sexta-feira, 30 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Elaboração do Projeto Bucha- Professora Milsa






Alunos: Marcelo Augusto, Josenilda Lopes, Joelma Santos, Joice Vicente, Sing Caroline

terça-feira, 9 de agosto de 2011

História & Reflexão - Atividades Nazifascismo (1,3 e 4)

Alunos: Gabriel Félix Ortega, Victor Leonardo Padilha, Willian Vilhar da Silva, Willyan da Silva Cruz.

Atividade I

1- Todos fora do padrão da raça ariana.
2- Brancos, cabelos escuros, um aparentemente asiático, sem padrões de altura e peso. Não pertencem a raça ariana, pois não correspondem quanto a o padrão buscado pelo nazismo, o qual seria olhos claros, longilíneos, musculatura bem definida e uniformidade.
3- O “ultra nacionalismo” e todos eram partidos de extrema direita e muito conservadores.
4- Trabalho escravo.
5- Dentro da fábrica e cultuando Hitler.
6- O patriotismo do cidadão norte-americano (retratado por Donald).

Atividade III

1- Sim, pois seus objetivos e métodos utilizados durante seu “mandato” refletiam fortemente o fascismo italiano, devido a seu “ultra nacionalismo” que fez-lo realizar várias perseguições políticas, como na Itália. No que se refere ao nazismo, diferentemente da busca pelo padrão racial, ele apenas impediu a entrada de pessoas com origem judaica, sem utilizar de extermínio em campos de concentração, como na Alemanha.
2- Principalmente, a centralização do poder.
3- Pois o Brasil procurava aumentar o prestigio militar junto a os Estados Unidos da América e por conta do empréstimo de 20 milhões de dólares, para a construção da usina siderúrgica de Volta Redonda.

Atividade IV

Tente imaginar-se sendo de origem judaica vivendo na Alemanha durante a segunda guerra mundial. Pois bem, acredito que tenha conseguido pensar em alguma atrocidade que poderia ter lhe acontecido. E o motivo de termos relembrado este fato histórico? Como falar das formas de preconceito sem citar este épico acontecimento, onde todas as formas de descriminação e intolerância ficaram explicitas ao influenciarem uma nação na busca por uma hegemonia racial ferindo o que hoje conhecemos como direitos humanos e reprimindo varias formas de expressão religiosa, cultural ou sexual, não só moralmente, mas também fisicamente, chegando ao ponto de praticar o genocídio.
Não diferente disto, o que hoje é chamado de bullying, também se utiliza de vários métodos para ferir, moral ou fisicamente, pessoas que tem pensamentos, valores ou atitudes diferentes do(s) agressor (es). Utilizar de piadinhas racistas, apelidos pejorativos ou brincadeiras criticando qualquer tipo de religião são algumas das agressões mais comuns. Estas ofendem e quando se tornam repetitivas são caracterizadas como bullying. Nas vítimas, isso pode causar uma espécie de medo de se relacionar socialmente.
E no que se trata de agressores, estes raramente sofrem conseqüências. Falando sobre eles, é fácil identificar o seu perfil. Pessoas naturalmente eloqüentes e que não aceitam o diferente, reflexo de uma falida educação familiar. Para se impor, costumeiramente se vale de força física sobre sua vitima.
Portanto, a partir deste ponto podemos notar a relação entre a ideologia nazista e a intolerância dos agressores. Em ambas as situações a busca pelo poder é evidente. Uma pessoa que busca o controle dos que ele julga mais fracos, que ao longo da história podemos perceber que sobre a ótica destes déspotas, tratam-se dos negros, mulheres e demais minorias. A forma mais simples e lógica de evitar estes tristes ocorridos é a conscientização na formação destes indivíduos, na base, como a família e posteriormente na escola.